quinta-feira, 30 de agosto de 2012

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Branco - LXXXIV



Leonor Noivo
Salitre
(2005)


Preto - XVIII



Nina Simone
Black Is The Color Of My True Love's Hair
(1969)

Black is the color of my true love's hair
His face is like roses so fair
He's the prettiest face
And the neatest of hands
I love the ground on where he stands

Oh I love my love
And this he knows
I love the ground on whereon he goes
If you no more on earth I see,
I can't serve you as you have me

The winters passed and the leaves are green
The time is passed that we have seen
But still I hope the time will come
When you and I will be as one

I go to the Clyde to mourn and weep,
But satisfied I never could sleep
I write you a letter 
Just a few short lines
I'll suffer death ten thousnad times.

So fare you well my ain true love
The time has passed but I wish you well
But still I hope the time will come
When you and I wil be as one.

I love my love and this she knows 
I love the ground whereon he goes
He's theprettiest face and the neatest of hands,
I love the ground wereon he stands.


(Tradicional)

http://www.lyricsfreak.com/n/nina+simone/black+is+the+color+of+my+true+loves+hair_20100553.html

domingo, 26 de agosto de 2012

Branco - LXXXIII


David Blanco
Volta a Portugal 
(2012)


Branco - LXXXII


Neil Armstrong


Azul - LXVI

   para encontrar o azul
               eu uso pássaros


Machado de Assis

sábado, 25 de agosto de 2012

Monteverdi



Cláudio Monteverdi
Magnificat - Vésperas da Beata Virgem 
(1610)

Concerto Italiano
Dir. Rinaldo Alessandrini
(2004)

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Preto - XVII

Começo a formar a primeira tinta na paleta. Não é uma cor intermédia que eu precise de compor e harmonizar, como as vozes do Magnificat de Monteverdi que neste momento enchem o atelier. Limito-me a espremer o tubo generosamente, sem poupar. Preto. Agora para revelar, não para esconder. Trabalharei todo o dia.

José Saramago
Manual de Pintura e Caligrafia
(1977)

Verde - XIX

1.
(...) O movimento dos Corredores Verdes resulta de uma estratégia de planeamento iniciada no século XIX cuja importância hoje, decorrido século e meio, se encontra amplamente divulgada e reconhecida.(...)

(...) Sendo a sua origem atribuída a Frederick Law Olmsted e às influencias recebidas por ele nas suas visitas a Inglaterra, esta ideia consiste em corredores inseridos na paisagem, geralmente baseados no saneamento das linhas de água e nas formas naturais do terreno, acompanhados por vegetação natural, ou dispondo de características mais naturalizadas do que o espaço envolvente, corredores, geralmente associados ao recreio, à conservação ou protecção da diversidade biológica, ao equilíbrio ecológico e dispondo por vezes de acesso, a vistas cénicas ou históricas.
Os Corredores Verdes são entendidos como “espaços livres lineares ao longo de corredores naturais” (Charles E. Little, 1990). São Corredores Verdes por excelência as frentes ribeirinhas, os cursos de água, os festos, os canais, os caminhos cénicos, e também, muitas linhas de caminho de ferro hoje convertidas a usos de recreio, que apoiam o turismo, que ligam entre si centros de interesse, povoações, parques, reservas naturais, património natural e cultural.
Hoje, eles procuram ligar entre si os grandes e pequenos espaços e sítios naturais protegidos, as superfícies de águas interiores, os sítios históricos e outros elementos pontuais do património cultural.(...)

2. Declaração de LILLE:
(...) Nós, os participantes das Jornadas de Lille de 11 e 12 de Setembro de 2000, desejamos poder observar o desenvolvimento de uma “Rede Verde Europeia” reservada a utilizadores não motorizados, combinando maioritariamente corredores verdes e, em menor escala, estradas de tráfego reduzido e baixas velocidades ordenadas, permitindo simultaneamente uma oferta de itinerários contínuos de longas distâncias mas, igualmente, que contemple uma malha local para as deslocações de proximidade e de recreio, apoiando-se na oferta de um conjunto de serviços que garantam boa qualidade, regularidade e atracção.
Perante a análise das diferentes experiências europeias e ao estudo das definições existentes, propomos adoptar, para os corredores verdes, a definição de trabalho seguinte: “Vias de comunicação reservadas exclusivamente a percursos não motorizados, planeados e funcionando de forma integrada, que evidenciem simultaneamente, a qualidade do ambiente e a qualidade de vida das áreas envolventes. Estes caminhos devem responder a standards adequados, de largura, de declive e de pavimento, a fim de assegurar que sejam, simultaneamente, confortáveis e de baixo risco para os utilizadores, quaisquer que sejam as suas condições físicas. Neste aspecto, a utilização de caminhos rurais e de linhas de caminho de ferro desafectados, constituem um recurso importante e privilegiado para o desenvolvimento de corredores verdes”.(...)

Preto - XVI


René Magritte
O Tempo Petrificado
(1939)



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Arco-Íris



Ravi Shankar (sitar)
Alla Rakah (tabla)

Concerto para o Bangladesh
(1971)

Azul - LXIV


Angola
Estrada de CHINGUAR/CHIPINDO/SERPA PINTO 


sábado, 18 de agosto de 2012

Azul - LXIII


Baleia Azul



Baleia Azul (réplica)
Museu de História Natural
Londres
(1938)



domingo, 12 de agosto de 2012

Branco - LXXXI


Emanuel Silva e Fernando Pimenta
Jogos Olímpicos - Londres
(2012)


terça-feira, 7 de agosto de 2012

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Cores



Fábrica Bordallo Pinheiro
Caldas da Rainha
(2009)




Fábrica Bordallo Pinheiro
Caldas da Rainha
(2011)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Branco - LXXIX

  Numas instruções de Julio Cortázar para se ter medo, dou com um parágrafo que fala de uma localidade na Escócia onde vendem livros com uma página em branco perdida algures do volume. "Se um leitor desemboca nessa página quando bate as três da tarde, morre."
     Olhei para o relógio. Eram três e dez. Há anos que não acreditava tão literalmente no que lia. Com efeito, pareceu-me que continuava vivo por puro milagre. (Na realidade, com relógio ou sem ele, é assim. Estou vivo por puro milagre.)

Enrique Vila-Matas
Diário Volúvel
(2008)

Azul - LXII


Golfinhos Roazes
Estuário do Sado
(8/06/2012)