sábado, 16 de julho de 2011

Dunhuang

Não se agarre a mim!
Fazê-lo é injusto.
Sou choupo perto de um tanque.
Um agarra-se, outro, um ramo quebra.
Amores um tempo.




Dunhuang (séculos V-X)
Poemas Anónimos-Turcos, Mongois, Chineses e Incertos (Gil de Carvalho)

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