sábado, 1 de agosto de 2015

Cores



Cristina Mateus

(Galeria Fernando Santos - Porto)


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Estes Cartões constituem um exercício estranhamente convencional.   Uma parábola do dever e respectivo cumprimento. A busca como fim, não o resultado como epílogo tranquilizador. Como se encontra a cor certa? Aquele vermelho é o meu vermelho, é o vermelho que me define hoje ou é o vermelho que nos (as) define na sua banalização absoluta? 

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Miguel von Hafe Pérez




http://www.galeriafernandosantos.com/ex_detail.php?id=134


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