"O que temos é um livro em branco que se vai construindo à medida que vamos libertando as palavras. A nossa ideia é criar uma base de dados, um dicionário com formato clássico online”, explica Pedro Patrício, acrescentando que todo o trabalho vai ser impresso em papel.
"No dia 3 de Maio o site vai dar origem a um dicionário real. Vão ser impressos 11 dicionários com as palavras que tenham sido libertadas (...), que vão ser enviados para bibliotecas onde as revoluções ainda estão a decorrer: Argélia, Bahrein, Egipto, Arábia Saudita, Iémen, Marrocos...".
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