Quando a noite cai em São Tomé, há pouco espaços públicos abertos. A CACAU é o local para onde convergem locais e estrangeiros. A casa ganha outra vida. (...)
"Hoje, a CACAU é sede de uma grande roça, e as suas dependências são as carrinhas de educação cívica, saúde, patrimonial e ambiental. Há todo um trabalho que é pensado aqui", explica João Carlos Silva.
Nos próximos meses, este centro de artes ficará irreconhecível e estará completamente dedicado à bienal. Um longo cartaz negro com a palavra África escrita a branco não deixa dúvidas de que a aposta é o continente. É África a gostar dela própria.
Carolina Reis
Expresso (Revista)
(23/11/13)
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