"Cresce atrás das coisas como incêndio de verdade". (Rilke - trad. MariaT.Furtado)
domingo, 22 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Preto e Branco - LVII
Quando a noite cai em São Tomé, há pouco espaços públicos abertos. A CACAU é o local para onde convergem locais e estrangeiros. A casa ganha outra vida. (...)
"Hoje, a CACAU é sede de uma grande roça, e as suas dependências são as carrinhas de educação cívica, saúde, patrimonial e ambiental. Há todo um trabalho que é pensado aqui", explica João Carlos Silva.
Nos próximos meses, este centro de artes ficará irreconhecível e estará completamente dedicado à bienal. Um longo cartaz negro com a palavra África escrita a branco não deixa dúvidas de que a aposta é o continente. É África a gostar dela própria.
Carolina Reis
Expresso (Revista)
(23/11/13)
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Tchaikovsky
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Sinfonia nº 4 em Fá menor Op.36 - 2. Andantino in modo canzona
(1877-78)
Orquestra Sinfónica de São Francisco
Michael Tilson Thomas
(2009)
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Charles Lloyd
Charles Lloyd
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(2009)
Charles Lloyd Quartet
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Mulheres - IX
Uma comissão da assembleia-geral da ONU adotou, na quarta-feira à noite, uma resolução histórica em defesa dos direitos das mulheres, apesar de uma forte campanha contra o texto.
Para conseguir uma aprovação por consenso, os promotores da resolução, liderados pela Noruega, foram obrigados a retirar um parágrafo que condenava "todas as formas de violência contra as mulheres". (...)
A Noruega decidiu eliminar um parágrafo a estipular que os Estados devem "condenar firmemente todas as formas de violência contra as mulheres e contra as defensoras dos direitos humanos e abster-se de invocar os costumes, tradições ou religião para esquecer obrigações" assumidas.
Mais de 30 países europeus, entre os quais o Reino Unido, a França e a Alemanha, retiraram-se enquanto coautores da resolução, em protesto por esta concessão. (...)
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Azul - MXVII
Meu coração é como um peixe cego,
Só o calor das águas o orienta,
E por isso me arrasta aonde me nego;
De puros impossíveis me sustenta.
O que eu tenho sentido é mais que mar;
Em força e azul, cinco oceanos soma:
Mas ainda há tristeza a carregar
E as coisas que só pesam pelo aroma.
Há o país da espera e dos sinais,
Se feitos, apagados na neblina,
E a terra de tudo e muito mais,
Onde a minha alma é quási menina
Sentada no jardim de nunca - a triste!
Se vale a pena em flor, essa ainda rego.
Tudo o mais - nem me agrava, nem existe:
Árida distracção, lânguido apêgo..
Vitorino Nemésio
Eu, comovido a Oeste
(1940)
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Vitorino Nemésio
Amor - XXIX
Mudemos de Assunto
(Sérgio Godinho)
(1979)
Sérgio Godinho e Jorge Palma
(2003)
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
Azul - MXVI
Cada manhã em Monsanto nasce o mundo. Lá me apercebi que a sombra é azul.
Fernando Namora
Público, 9/08/2013
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sábado, 16 de novembro de 2013
Vermelho - LVII
Duas tartarugas marinhas, da espécie Caretta caretta, foram reintroduzidas no seu ambiente natural, o mar, no passado dia 1 de Novembro, numa operação do Oceanário de Lisboa, com o apoio da Marinha Portuguesa.
Durante dois anos, Daisy e Touché - que podem chegar aos 80 anos - estiveram em recuperação no aquário da capital e a ser preparados para a libertação, que aconteceu ao largo das Ilhas Desertas, arquipélago da Madeira. Foi-lhes acoplado um transmissor para, via satélite, seguir a sua vida no oceano. Os seus percursos podem ser acompanhados em www.oceanario.pt. (...)
(...) A tartaruga-comum vive em todos os oceanos, desde latitudes temperadas até subtropicais. Tem uma mandíbula grande e poderosa para esmagar as suas presas e alimenta-se de invertebrados, peixes e algas. São conhecidas pelo seu comportamento migratório e chegam a percorrer mais de 4.800 quilómetros. Os adultos e juvenis migram em direção ao Equador, no inverno, para evitar as correntes frias.
Esta espécie de tartarugas está em perigo, segundo a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) .
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domingo, 10 de novembro de 2013
Juan Ruiz
Paco Ibañez/Juan Ruiz (Arcipreste de Hita - c. 1284-c.1351)
Lo Que Puede El Dinero
(1969)
Hace mucho el dinero, mucho se le ha de amar
al torpe hace discreto y hombre de respetar
hace correr al cojo y al mudo le hace hablar
Quien no tiene dinero no es de sí señor
También al hombre necio y rudo labrador
dineros le convierten en hidalgo doctor
cuanto más rico es uno más grande es su valor
Quien no tiene dinero no es de si señor
Y si tienes dinero tendrás consolación
placeres y alegrías y del Papa ración
comprarás paraíso, ganarás la salvación
Donde hay mucho dinero hay mucha bendición
Él crea los priores, los obispos, los abades
arzobispos, doctores, patriarcas, potestades
a los clérigos necios da muchas dignidades
De verdad hace mentiras, de mentiras hace verdades
Él hace muchos clérigos y muchos ordenados
muchos monjes y monjas, religiosos sagrados
el dinero les da por bien examinados
a los pobres les dice que no son ilustrados
Yo he visto a muchos curas en sus predicaciones
despreciar al dinero, también sus tentaciones
pero al fin por dinero otorgan los perdones
absuelven los ayunos y ofrecen oraciones
Dicen frailes y clérigos que aman a Dios servir
mas si huelen que el rico está para morir
y oyen que su dinero empieza a retiñir
por quien a de cogerlo empiezan a reír.
Juan Ruiz, Libro de Buen Amor
(1330-1343)
sábado, 9 de novembro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Amarelo - XLVII
The Dubliners
Whiskey in The Jar (trad.)
(2002)
As I was a goin' over the far famed Kerry mountains
I met with captain Farrell and his money he was counting
I first produced my pistol and I then produced my rapier
Saying "Stand and deliver" for he were a bold deceiver
Chorus:
Mush-a ring dum-a do dum-a da
Wack fall the daddy-o, wack fall the daddy-o
There's whiskey in the jar
I counted out his money and it made a pretty penny
I put it in me pocket and I took it home to Jenny
She sighed and she swore that she never would deceive me
But the devil take the women for they never can be easy
(Chorus)
I went up to my chamber, all for to take a slumber
I dreamt of gold and jewels and for sure 't was no wonder
But Jenny drew me charges and she filled them up with water
Then sent for captain Farrell to be ready for the slaughter
(Chorus)
'twas early in the morning, just before I rose to travel
Up comes a band of footmen and likewise captain Farrell
I first produced me pistol for she stole away me rapier
I couldn't shoot the water, so a prisoner I was taken
(Chorus)
Now there's some take delight in the carriages a rolling
and others take delight in the hurling and the bowling
but I take delight in the juice of the barley
and courting pretty fair maids in the morning bright and early
(Chorus)
If anyone can aid me 't is my brother in the army
If I can find his station in Cork or in Killarney
And if he'll go with me, we'll go rovin' in Kilkenny
And I'm sure he'll treat me better than my own a-sporting Jenny
(Chorus)
http://www.lyrics007.com/Dubliners%20Lyrics/Whiskey%20In%20The%20Jar%20Lyrics.html
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Simone Kermes
Georg Friedrich Haendel
Furie Terribili (Rinaldo)
(1711)
Simone Kermes
Orquestra Barroca de Veneza
(2010)
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Cores
Sou a formosa Europa raptada por Zeus nas paragens da Fenícia e trazida nos lombos do touro até às bordas do Poente, junto do mar Oceano, até às colunas de Hércules, ao jardim das Hespérides, à cidade de Ulisses...
"Vais longe buscar Europa".
"Buscá-la longe aonde o sol nasce e levá-la longe aonde se põe e, dando a volta ao mundo, torná-la a donde veio."
Haja alegria e uvas, citrinos, tomates e alfaces para colher e o bolso sempre se vai aquecendo.
Uma águia nos céus. Pairantes lentas asas sobre o cume das montanhas de neve e anil e abruptas quedas lascadas de precipícios... Olha acolá um português a passear pela Europa dos romanos. Tão pequenino! Os cabelos têm madeixas louras, negras de azeviche, castanhas, são-lhe irisados os olhos de azul, verde, escuridão de pélago, pele branca, tisnada, amalgamada de todas as cores...
Fernando Campos
Viagem ao Ponto de Fuga (contos), Difel, 1999
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domingo, 20 de outubro de 2013
Mulher - III
ALEGRIA
Novidade é uma rapariga solta
que passa,
me afaga,
redime
quando nela fito
os meus olhos piscos
e rio.
Ruy Cinatti
tempo da cidade
(1996)
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Ruy Cinatti
O SOM E A NOITE
Silenciosa a noite e os instrumentos
esquecidos no jardim,
estacionários, como pensionários.
Levanto-os num fio d'água
ouvido quando olho os instrumentos
e a noite me detém os passos.
Uma vaga música vem atrás de mim
silenciosa como a noite, o fio d'água.
A festa começou no meu jardim.
Ruy Cinatti
tempo da cidade, Ed. Presença, 1996
Silenciosa a noite e os instrumentos
esquecidos no jardim,
estacionários, como pensionários.
Levanto-os num fio d'água
ouvido quando olho os instrumentos
e a noite me detém os passos.
Uma vaga música vem atrás de mim
silenciosa como a noite, o fio d'água.
A festa começou no meu jardim.
Ruy Cinatti
tempo da cidade, Ed. Presença, 1996
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Azul - MXV
O despertar nesta cidade é diferente daquele a que estamos habituados. É que o dia nasce em silêncio, num silêncio apenas perturbado por alguma exclamação solta, uma gelosia metálica a ser corrida, o bater de asas dos pombos. Quantas vezes, pensei eu, não estive assim deitado num quarto de hotel, em Viena, Frankfurt ou Bruxelas, a escutar, de sentidos alerta, as mãos sob a cabeça, não o silêncio, como aqui, mas a irrupção do tráfego que antes já me tinha massacrado durante horas. Então é isto, penso eu nessas ocasiões, o novo oceano. Incessantemente, as grandes vagas que cobrem toda a amplitude das cidades, cada vez mais ruidosas, cada vez mais altas, quebram-se numa espécie de frenesim no auge do seu estrépito e correm pelo asfalto e pelas pedras enquanto novos vagalhões se preparam para desabar na barragem do sinal vermelho.
W.G. Sebald
(2001)
Vertigens. Impressões, Teorema, 2006
Branco - LXXII
Os primeiros americanos associavam a sua altivez a uma singular humildade. A arrogância espiritual era coisa estranha à sua natureza e à sua instrução. Eles nunca pretenderam que o poder da palavra articulada fosse uma prova de superioridade em relação à criação muda; pelo contrário, esse poder constitui para eles uma dádiva perigosa. Eles crêem profundamente no silêncio - que é sinal de um perfeito equilíbrio. O silêncio é a balança e o aprumo absolutos de corpo, mente e espírito.
Ohiyesa
A Fala do Índio, Auto-Retrato da Vida dos Povos Nativos da América do Norte, Fenda, 2000.
domingo, 13 de outubro de 2013
Amor - XXVI
David Bowie/ Mogol
Ragazzo Solo, Ragazza Sola (Space Odity)
(1969)
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sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Cores
Bianca Nerlich
Nascida na Alemanha e a viver desde há alguns anos na Figueira da Foz, Bianca Nerlich revela o que está escondido ao olhar: a longevidade, o tempo, o espírito, a intensidade e os momentos. As suas fotografias são uma homenagem respeitosa ao charme do presente envelhecido, mais do que um hino aos bons velhos tempos.
sábado, 21 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Amor - XXV
Madrigal.
O Amor é este milagre de fazer com que a intimidade de suor cheire a estrelas...
José Gomes Ferreira
Imitação dos Dias
(1966)
O Amor é este milagre de fazer com que a intimidade de suor cheire a estrelas...
José Gomes Ferreira
Imitação dos Dias
(1966)
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Branco - LXVIII
(...) A empresa responsável pela Solid Rain afirma que se tiver um relvado tratado com o produto pode obter relva exuberante, regando-a apenas 35 vezes por ano – enquanto sem ele poderá ter relva seca mesmo que a regue 300 vezes por ano.
Um teste oficial revelou que a produtividade agrícola das culturas analisadas aumentou até 300% ao ser usada a Solid Rain. No caso da aveia, por exemplo, o rendimento foi de 2.500 Kg por hectare em terrenos sem o produto, em contraste com 5.000 Kg por hectare nos terrenos que o usaram.
Os girassóis também aumentaram de 1.000 Kg por hectare para 3.000 Kg. O rendimento do feijão foi contudo o mais notório, com uma alteração de 450 Kg por hectare para 3.000 Kg. (...)
terça-feira, 30 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Branco - LXVI
Disco
Ai dos homens que, quando ouvem Mozart, só vêem - até nas árvores, nas brisas e nas flores - casacas rococós, calções de seda, vénias de rendas... em vez de ficarem com os corações mais nus.
José Gomes Ferreira
Imitação dos Dias
(1966)
Wolfgang Amadeus Mozart
Concerto para Piano e Orquestra Nº20 em Dó Menor K 466
(1785)
Camerata de Salzburgo
Mitsuko Uchida (piano e dir.)
(2001)
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sexta-feira, 19 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Verde - XXX
(...) Es soltero. Se mueve solo. Sin teléfono ni conexión a Internet. Sin mayor financiación que la que encuentra en el camino. Joel Buton salió de los Campos Elíseos de París en 1999.
(...) “Lo hago para proteger a los niños de las minas”, insiste. “Los niños es lo mejor de la vida, nuestro futuro y nuestro bien más preciado”.
Joel Buton
(1999...)
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domingo, 14 de julho de 2013
Azul - MXIV
Os Agapantos
Claude Monet
(1914-1917)
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terça-feira, 9 de julho de 2013
Amarelo - XLIII
Praia I
Ninguém na
praia
(nem sequer a
sombra
desta Heineken
aqui deitada).
Um saco vazio.
A.Oliveira
Lugares de rio
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segunda-feira, 8 de julho de 2013
Cores
Edith Piaf
Plus Bleu Que Tes Yeux
(Charles Aznavour)
(1951)
Plus bleu que le bleu de tes yeux Je ne vois rien de mieux Même le bleu des cieux Plus blond que tes cheveux dorés Ne peut s'imaginer Même le blond des blés Plus pur que ton souffle si doux Le vent même au mois d'août Ne peut être plus doux Plus fort que mon amour pour toi La mer même en furie Ne s'en approche pas Plus bleu que le bleu de tes yeux Je ne vois rien de mieux Même le bleu des cieux Si un jour tu devais me quitter Et t'en aller Mon destin changerait tout-à-coup Du tout au tout Plus gris que le gris de ma vie Rien ne serait plus gris Pas même un ciel de pluie Plus noir que le noir de mon coeur La terre en profondeur N'aurait pas sa noirceur Plus vide que mes jours sans toi Aucun gouffre sans fond Ne s'en approchera Plus long que mon chagrin d'amour Même l'éternité Près de lui serait court Plus gris que le gris de ma vie Rien ne serait plus gris Pas même un ciel de pluie. On a tort de penser, je sais bien, Aux lendemains A quoi bon se compliquer la vie Puisqu'aujourd'hui... Plus bleu que le bleu de tes yeux Je ne vois rien de mieux Même le bleu des cieux Plus blond que tes cheveux dorés Ne peut s'imaginer Même le blond des blés Plus pur que ton souffle si doux Le vent même au mois d'août Ne peut être plus doux Plus fort que mon amour pour toi La mer même en furie Ne s'en approche pas Plus bleu que le bleu de tes yeux Je ne vois que les rêves Que m'apportent tes yeux...
http://lyricsplayground.com/alpha/songs/p/plusbleuquelebleudetesyeux.shtml
domingo, 7 de julho de 2013
Verde - XXIX
Celina da Piedade
Calimero e a Pera Verde
(Pascale Rubens - Calimero - e tradicional)
(2012)
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sexta-feira, 5 de julho de 2013
Verde - XXVIII
Spiral Jetty (Robert Smithson)
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Verde
Azul - MXII
Inaugura dia 1 julho, no rés-do-chão do edifício do Núcleo Museológico do Mar, o Pólo de Buarcos da Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás.
Dotado de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, este pólo da Biblioteca Municipal, especializado na temática do mar, reúne e disponibiliza para consulta o espólio bibliográfico doado pelo Dr. António Ribeiro Azul. (...)
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