Para quem o lê, o romance é sempre um Bildungsroman, uma iniciação ao mundo. Ao abrangê-lo por todos os lados da palavra, ele oferece necessariamente uma organização do caos que pressentimos, nomeia-o. (...)
Foi o romance quem criou o mundo, não foi?
Jorge Silva Melo
Jornal Público, 10/09/2005
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